Segundo Agostinho Itembo, do Conselho Nacional de Carregadores “estamos aqui para facilitar que os negócios, como a contratação do frete marítimo, se realize dentro das balizas ditadas pela procura e oferta, respeitando os pressupostos que intervêm no preço e na concorrência de forma justa, sem inflacionar a vida do consumidor final”.
A BNF, de acordo com Agostinho Itembo, resulta também de decisões
tomadas a nível da União dos Conselhos de Carregadores Africanos (UCCA), pelo
facto de todos os membros da organização viverem o mesmo fenómeno.
Até à presente data, apenas Angola e Burquina Faso têm bolsas de fretes marítimo, mas a intenção da UCCA é que todos os membros tenham as suas próprias bolsas e interajam.
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