A International Air
Transport Association (IATA) identificou quatro prioridades para assegurar uma
maior segurança na carga aérea e pediu aos 'stakeholders' uma rápida
implementação dos princípios do 'Secure Freight', de forma a promover normas de
segurança globais assegurando operações mais seguras e eficientes.
As quatro prioridades ou princípios do 'Secure Freight' são: Maior cooperação entre todos os stakeholders: Um esforço conjunto que une a cadeia de abastecimento e os governos para a criação de normas 'standard' sobre a segurança; Harmonização e convergência das regulamentações: A ICAO deverá ser o ator principal neste ponto; Criação de uma capacidade global: Apoio mútuo entre governos vai fortalecer a rede de segurança, como os bons exemplos entre Canadá e México; Comprometimento a longo-prazo: de forma a garantir a harmonização e o reconhecimento das normas para a segurança da carga aérea.
“As apostas são altas. Se os reguladores e os governos perderem confiança na segurança da carga aérea, então a burocracia vai aumentar", referiu Tony Tyler, diretor-geral e CEO da IATA.
O responsável máximo da IATA, a falar no 'Secure Freight Forum', lembrou que houve em dia são transportadas cerca de 50 milhões de toneladas de carga em aviões, num negócio avaliado em 5.3 triliões de dólares, cerca de 35% dos valores movimentados a nível internacional.
"Os governos e a indústria partilham a meta de manter a carga aérea segura. Essa é a base comum para uma maior cooperação, harmonização de regulamentações, construção de uma capacidade global e para o comprometimento a longo-prazo que é necessário", acrescentou Tony Tyler.
As quatro prioridades ou princípios do 'Secure Freight' são: Maior cooperação entre todos os stakeholders: Um esforço conjunto que une a cadeia de abastecimento e os governos para a criação de normas 'standard' sobre a segurança; Harmonização e convergência das regulamentações: A ICAO deverá ser o ator principal neste ponto; Criação de uma capacidade global: Apoio mútuo entre governos vai fortalecer a rede de segurança, como os bons exemplos entre Canadá e México; Comprometimento a longo-prazo: de forma a garantir a harmonização e o reconhecimento das normas para a segurança da carga aérea.
“As apostas são altas. Se os reguladores e os governos perderem confiança na segurança da carga aérea, então a burocracia vai aumentar", referiu Tony Tyler, diretor-geral e CEO da IATA.
O responsável máximo da IATA, a falar no 'Secure Freight Forum', lembrou que houve em dia são transportadas cerca de 50 milhões de toneladas de carga em aviões, num negócio avaliado em 5.3 triliões de dólares, cerca de 35% dos valores movimentados a nível internacional.
"Os governos e a indústria partilham a meta de manter a carga aérea segura. Essa é a base comum para uma maior cooperação, harmonização de regulamentações, construção de uma capacidade global e para o comprometimento a longo-prazo que é necessário", acrescentou Tony Tyler.
Autor/fonte: cargo news
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