Inserido nas medidas previstas no âmbito do «Programa Valorizar», criado através da Resolução de Conselho de Ministros nº 7/2013 de 29 de Janeiro, foi publicada hoje a Portaria n.º 68/2013 que aprova o Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Aprovado o SIALM | Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas
Foi publicada hoje a Portaria que aprova este Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas.
Legislação
IATA identifica quatro prioridades na segurança da carga aérea
A International Air
Transport Association (IATA) identificou quatro prioridades para assegurar uma
maior segurança na carga aérea e pediu aos 'stakeholders' uma rápida
implementação dos princípios do 'Secure Freight', de forma a promover normas de
segurança globais assegurando operações mais seguras e eficientes.
As quatro prioridades ou princípios do 'Secure Freight' são: Maior cooperação entre todos os stakeholders: Um esforço conjunto que une a cadeia de abastecimento e os governos para a criação de normas 'standard' sobre a segurança; Harmonização e convergência das regulamentações: A ICAO deverá ser o ator principal neste ponto; Criação de uma capacidade global: Apoio mútuo entre governos vai fortalecer a rede de segurança, como os bons exemplos entre Canadá e México; Comprometimento a longo-prazo: de forma a garantir a harmonização e o reconhecimento das normas para a segurança da carga aérea.
“As apostas são altas. Se os reguladores e os governos perderem confiança na segurança da carga aérea, então a burocracia vai aumentar", referiu Tony Tyler, diretor-geral e CEO da IATA.
O responsável máximo da IATA, a falar no 'Secure Freight Forum', lembrou que houve em dia são transportadas cerca de 50 milhões de toneladas de carga em aviões, num negócio avaliado em 5.3 triliões de dólares, cerca de 35% dos valores movimentados a nível internacional.
"Os governos e a indústria partilham a meta de manter a carga aérea segura. Essa é a base comum para uma maior cooperação, harmonização de regulamentações, construção de uma capacidade global e para o comprometimento a longo-prazo que é necessário", acrescentou Tony Tyler.
As quatro prioridades ou princípios do 'Secure Freight' são: Maior cooperação entre todos os stakeholders: Um esforço conjunto que une a cadeia de abastecimento e os governos para a criação de normas 'standard' sobre a segurança; Harmonização e convergência das regulamentações: A ICAO deverá ser o ator principal neste ponto; Criação de uma capacidade global: Apoio mútuo entre governos vai fortalecer a rede de segurança, como os bons exemplos entre Canadá e México; Comprometimento a longo-prazo: de forma a garantir a harmonização e o reconhecimento das normas para a segurança da carga aérea.
“As apostas são altas. Se os reguladores e os governos perderem confiança na segurança da carga aérea, então a burocracia vai aumentar", referiu Tony Tyler, diretor-geral e CEO da IATA.
O responsável máximo da IATA, a falar no 'Secure Freight Forum', lembrou que houve em dia são transportadas cerca de 50 milhões de toneladas de carga em aviões, num negócio avaliado em 5.3 triliões de dólares, cerca de 35% dos valores movimentados a nível internacional.
"Os governos e a indústria partilham a meta de manter a carga aérea segura. Essa é a base comum para uma maior cooperação, harmonização de regulamentações, construção de uma capacidade global e para o comprometimento a longo-prazo que é necessário", acrescentou Tony Tyler.
Autor/fonte: cargo news
Angola cria Bolsa Nacional de Fretes
O
ministro angolano dos Transportes, Augusto Tomás, inaugurou, ontem, em Luanda,
a Bolsa Nacional de Fretes (BNF) de Angola, e que, de acordo com o governante,
irá permitir que os grandes importadores públicos e privados possam contratar
um frete de mercadorias de e para Angola sem grandes riscos de perdas
financeiras. Segundo o governo angolano, a BNF foi criada devido ao facto de os
preços dos fretes marítimos para Angola se situarem muito acima dos preços
praticados no mercado internacional.
Segundo Agostinho Itembo, do Conselho Nacional de Carregadores “estamos aqui para facilitar que os negócios, como a contratação do frete marítimo, se realize dentro das balizas ditadas pela procura e oferta, respeitando os pressupostos que intervêm no preço e na concorrência de forma justa, sem inflacionar a vida do consumidor final”.
Até à presente data, apenas Angola e Burquina Faso têm bolsas de fretes marítimo, mas a intenção da UCCA é que todos os membros tenham as suas próprias bolsas e interajam.
Para visitar o site da BNF, clique AQUI
Segundo Agostinho Itembo, do Conselho Nacional de Carregadores “estamos aqui para facilitar que os negócios, como a contratação do frete marítimo, se realize dentro das balizas ditadas pela procura e oferta, respeitando os pressupostos que intervêm no preço e na concorrência de forma justa, sem inflacionar a vida do consumidor final”.
A BNF, de acordo com Agostinho Itembo, resulta também de decisões
tomadas a nível da União dos Conselhos de Carregadores Africanos (UCCA), pelo
facto de todos os membros da organização viverem o mesmo fenómeno.
Até à presente data, apenas Angola e Burquina Faso têm bolsas de fretes marítimo, mas a intenção da UCCA é que todos os membros tenham as suas próprias bolsas e interajam.
Para visitar o site da BNF, clique AQUI
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